Tapete vermelho, altar, música romântica, salgados, docinhos, champanhe, convidados e o tradicional bolo de casamento enchem os olhos de qualquer noiva que deseja fazer do casamento um momento inesquecível. Imaginem então, quando o casamento tem duas noivas…
Foi nesse clima que o casal Luciana Lima, 27, e Viviane Rodrigues, 32, pronunciou o clássico sim em uma cerimônia, conduzida por um orador espiritual, que celebrou, na noite de ontem, o casamento das duas noivas. Ou usando a linguagem do casal, “uma noiva-noiva e uma noiva-noivo”. A festa foi organizada em dois meses.
De acordo com as noivas, esse foi o primeiro casamento gay feminino de Alagoas, o primeiro do Nordeste e o terceiro do Brasil. As duas admitem que ao contratarem serviços como buffet e decoração se depararam com o espanto de alguns empresários. Mas logo foram explicando, de forma diplomática, que a partir daquele casamento, os empresários estariam abrindo mais um leque de opções para atender a um público segmentado que tende a crescer cada vez mais.
Luciana Lima é cantora. Na noite alagoana, ela embala corações – hetero ou homossexuais – apaixonados cantando MPB e Pop Rock. Viviane Rodrigues é enfermeira. As duas estão juntas há um ano e quatro meses. Passaram a dividir um apartamento depois de um mês de iniciada a relação que, segundo elas, “irá durar para sempre”, disseram ao trocar olhares apaixonados.
O casal concedeu entrevista a O JORNAL, enquanto se preparava em um salão de beleza para fazer um making off às vésperas do casamento. A pedido delas, o local, a data e horário do casamento não foram divulgados. Ambas temem a reação da família e de pessoas homofóbicas. A festa é apenas para os amigos.
Elas já oficializaram a relação homoafetiva no cartório. Desde então, usam aliança. Viviane Rodrigues, inclusive, teve direito a licença matrimonial no trabalho. Ela é servidora pública estadual.
Sou Sonja McDonell, Stewardess, 23, muito tierno com muitas fantasias durante casos de emergência no meu trabalho maravilhoso. Nós temos algumas células em nossos cérebros em uma idade jovem, que as garotas normais não têm. Essas células tornam-se ativas durante a puberdade precoce, principalmente com 9-10 yo e então, são enviadas para dentro e dentro de nossas partes sensíveis do corpo. Eles nunca podem ser apagados. As primeiras experiências práticas dependem da idade do consentimento, que é 12 em alguns países africanos e 21 nos EUA.
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